A sociedade do conhecimento surgiu no final da década de 90. É empregada, particularmente, nos meios acadêmicos com alternativa de alguns que preferem à sociedade da informação.
No século passado trouxeram novas possibilidades de relacionamento e interação entre os homens: aparelhos celulares, câmeras digitais, transmissores de rádio, máquinas de impressão, copiadores de CDs, entres outros inventos, tornaram a comunicação social mais flexível, dinâmica e principalmente acessível.
Cada vez mais as tecnologias permeiam todas as nossas ações e atividas cotidianas. Elas alteram a cultura social, o modo de viver, de se relacionar, de aprender e ensinar. Os educadores se deparam com um grande contingente de crianças e adolescentes, filhos das classes sociais como maior acesso aos recursos tecnológicos, que crescem vivenciando a tecnologia como uma coisa natural, rotineira e prazerosa.
Cada escola possui seu jeito próprio de ser e de educar. Mas, para todas elas, não é mais possível ignorar as novas tecnologias. Mesmo se as constantes revoluções precisam ser continua sendo aquela na qual confiamos e à qual nossos filhos retornam com prazer.
Favoráveis ou não, é chegado o momento no quais profissionais da educação, que têm o conhecimento
Tradicional e a informação como matérias primas de seu trabalho, enfrentem os desafios das novas tecnologias. Para tanto, a formação do educador hoje depende do entendimento dessa nova concepção de aprendizagem.
Aluna: Sandra Azevedo Lima José
Curso de Letras - 1º período- noite
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